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2024 pode ser um ano fantástico para os desportos motorizados?

Avelino Dantas

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A uma semana do Rali da minha terra peço a todos os adeptos a palavra do costume “assista o rali em segurança” e proteja os que estão mais próximo, mantendo-os em segurança também

Depois de um rali Vinho Madeira com mais uma vitória de Alexandre Camacho e Pedro Calado em Skoda Fábia Evo, a palavra rali é para muitos sinónimo de copos, ganzas, farras, férias churrascos etc.

Para as equipas, organizações e marcas que patrocinam este tipo de eventos a palavra rali representa horas e horas de trabalho, dedicação, bons momentos, uma forma de dar visibilidade aos seus projectos, e nisso a Ilha da Madeira é de facto diferente.

Infelizmente tivemos uma vítima mortal, numa prova especial que por várias vezes correu o risco de ser anulada, pelo mau comportamento do público.

Enquanto navegador, piloto, jornalista/repórter e até membro da organização, fui conhecendo por dentro tudo aquilo que envolve uma prova, de competição e os riscos que nós corremos em qualquer parte do Mundo.

Por isso a apenas uma semana do Rali Municípios de Câmara de Lobos e Funchal, espero que no final estejamos todos a festejar um Rali sem acidentes que envolvam o público. Pois em termos competitivos existe ainda muita coisa para decidir porque o rali não se faz só com os 3 ou 4 pilotos da frente, faz-se com todos as equipas que se inscrevem, pilotos, navegadores, equipas de assistência, com os clubes que organizam, com os médicos e enfermeiros designados para cada evento, com as municípios que apostam e com todos aqueles que de forma ou de outra escolhem colaborar para que tudo corra bem.

Por tudo isto e muito mais

“Assista o Rali em segurança” e proteja os que lhes estão mais próximo, mantendo os em segurança também

Avelino Dantas

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TANAK vence Rali de Portugal

A especial que traz pontos de bonificação aos pilotos começou com o acidente de Gus Greensmith/Elliott Edmondson (Ford Fiesta WRC) no ‘mítico’ salto de Fafe. Jari-Matti Latvala/Mikka Anttila (Toyota Yaris WRC) viram-se obrigados a abrandar.

Greensmith embateu nas laterais da especial logo após o salto de Fafe

Alguns minutos volvidos, Kris Meeke/Sebastian Marshall (Toyota Yaris WRC) também bateram nesta especial, sendo que assim perderam a hipótese de ter mais pontos e de ficar no pódio.

Kris Meeke/Sebastian Marshall desistiram do rali na última especial

Com tanta acção, o tempo mais rápido ficou para Sebastien Ogier/Julien Ingrassia (Citroen C3 WRC) levando mais cinco pontos para o campeonato. Thierry Neuville/ Nicolas Gilsoul (Hyundai i20 WRC) foram os segundos mais rápidos levando quatro pontos adicionais.

Os vencedores do rali de Portugal Ott Tanak/Martin Jarveoja (Toyota Yaris WRC) ficaram com o terceiro tempo, assim com três pontos de bonificação.

Teemu Suninen/Marko Salminen (Ford Fiesta WRC) leva o quarto lugar e dois pontos de bonificação. Dani Sordo/Carlos del Barrio (Hyundai i20 WRC) não saiem de mãos a abanar de Portugal. Depois de liderar o rali no primeiro dia, problemas no Hyundai fizeram com que perdesse muitos lugares. Leva um ponto de bonificação com o quinto tempo mais rápido.

Texto e fotos: Autosport

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Novo traçado da Lousã Rali de Portugal 2019

Muita gente apelida o “novo troço da Lousã” do Rali de Portugal, o que é natural, pois esta versão nunca se realizou na prova portuguesa do Mundial de Ralis, mas a verdade é que aquelas estradas estão muito longe de serem ‘virgens’ para os ralis.
Rally de Portugal – Este é o troço da Lousã e – para nós – é o melhor do Mundo! Estão prontos? Dia 31 de maio esperamos por si! 😊#RallydePortugal#Lousã#MontanhaMágica🚗🚗

O traçado foi usado em quatro ralis do campeonato nacional: Volta a Portugal 1976, Rali do Centro 1977, Rali da Figueira da Foz 1978 e Rali da Figueira da Foz 1984. Teve quatro versões diferentes ao longo destas edições: uma de 21 km (Volta a Portugal 1976), outra de 8,9 km (Rali do Centro 1977 e Rali da Figueira da Foz 1978), outra na mesma distância mas em sentido contrário (Rali do Centro 1977 e Rali da Figueira da Foz 1978) e por fim a do Rali da Figueira da Foz 1984 que tinha 13,50 km. Todas estas versões passaram nos ganchos de Vilarinho.

Volta a Portugal 1976 (21 km)

Descrição: O troço começava ao km 29,2 da EN236, passava no Trevim e daí descia até Vilarinho, onde acabava o troço. Os últimos 7 km deste troço, e os 14 ganchos a descer, estão incluídos na versão de 2019 e no mesmo sentido.

Melhor Tempo: Giovani Salvi/??? (Ford Escort RS2000) – 19m26s

História: Onze carros começaram o troço e acabaram dez. A única desistência foi da dupla Fernando Marques Batista/Isabel Batista, líderes até então do Campeonato Regional de Promoção (Zona Norte), devido a um estrangulamento de um tubo de gasolina.

Rali do Centro 1977 (8,9 km – Sentido Vilarinho/EN236)

Rali da Figueira da Foz 1978 (8,9 km – Sentido Vilarinho/EN236)

Descrição: O troço começava nos arredores de Vilarinho, a 500m da EN342, e subia pelos 14 ganchos. Terminava a mais de 2 km da EN236. Todo estre troço está incluído na versão de 2019, mas em sentido contrário.

Melhor Tempo 1977 : Manuel Queiroz Pereira/Miguel Vilar (Opel Kadett GT/E) – 9m10s

Melhor Tempo 1978 : Giovani Salvi/José Ferreira (Ford Escort RS2000) – 9m02s

História 1977: O troço foi azarado para o Giovani Salvi, saltou-lhe um roda e terminou o troço a mais de 11m do vencedor. Desistiu após o troço quando era terceiro da geral. Não houve desistências dentro do troço. 32 entraram e terminaram.

História 1978: Neste troço desitiram 3 concorrentes, um deles o André Martinho que se despistou e embateu numa árvore, o Cruz Monteiro, que perdeu uma roda, e o Barreto.

Rali do Centro 1977 (8,9 km – Sentido EN236/Vilarinho)

Rali da Figueira da Foz 1978 (8,9 km – Sentido EN236/Vilarinho)

Descrição: Sentido contrário ao troço anterior, ou seja, o sentido era igual a 2019.
Melhor Tempo 1977: Manuel Queiroz Pereira/Miguel Vilar (Opel Kadett GT/E) e Manuel Inácio/João Batista (Opel Kadett GT/E) – 09m43s

Melhor Tempo 1978: Américo Nunes/João Baptista (Porsche 911S) – 08m42s

História 1977: A única desistência neste troço foi do piloto Guilherme Roldão/Carlos Santos (Fiat 124 Spyder), que saiu de estrada. 25 entraram e 24 terminaram.

História 1978: Entraram 33 e sairam 27, desistiram 6.

Rali da Figueira da Foz 1984 (13,50 km)

Descrição: Começava ao km 11.2 da EN236 e terminava ao km 15.9. Basicamente é o troço do Rali de Portugal mas ao contrário, sendo que no inicio (final em 2019) tinha mais 1.80 km. Começava a subir pelos 14 ganchos e terminava a descer em direcção ao km 15.9 da EN236.

Melhor Tempo: Joaquim Moutinho/Edgar Fortes (Renault 5 Turbo) – 12m37s

História: Começaram 21 e terminaram 20 por desistência do Ivo Cruz. Um dos azarados no troço foi o Manuel Mello Breyner no Audi 80 de Grupo N. O Audi escorregou na lama e bateu de frente, a equipa pôde voltar à estrada mas teve logo de parar para soltar o pneu dianteiro do lado esquerdo que ficou preso pela carroçaria amolgada. O Joaquim Santos, que estava na luta pela vitória, saiu de estrada e perdeu 2:10 para o Joaquim Moutinho, o líder. Após o troço ficou a 2:51 do Moutinho e foi ultrapassado no troço pelo Carlos Bica.

Texto e Foto: Autosport

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Filipe Massa vence na fórmula E “não estou aqui por acaso”

Felipe Massa regressou ao pódios, deste vez na Fórmula E. O piloto brasileiro da Venturi conquistou o terceiro lugar no E-Prix do Mónaco, aguentando as investidas de Pascal Wehrlein.

O brasileiro não conseguiu gerir a energia da melhor forma no final, mas conseguiu manter o lugar no pódio:

Massa disse: “Consegui gerir muito bem o consumo de energia durante toda a corrida, diminuindo a velocidade nas zonas certas atrás do carro da Nissan [de Oliver Rowland]. Apenas na última volta, tive de usar mais e o Wehrlein conseguiu poupar mais do que eu, acho que um por cento mais.”

“Na última volta tivemos vários toques. Foi bastante complicado e tivemos vários contactos mas consegui terminar a corrida sem bateria. Nos últimos 150 metros perdi tudo, mas não houve tempo suficiente para ele me ultrapassar.”

Massa afirmou que nunca teve dúvidas que poderia ser competitivo na Fórmula E:

“Eu sei o que posso fazer e não estou aqui por sorte, estou aqui pelo que fiz na minha carreira e tenho certeza que posso fazer mais .”

Textoe foto: Autosoport

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Tanak vence no Chile

Ott Tänak (Toyota Yaris WRC) venceu e convenceu no Rali do Chile terminando da melhor forma uma sequência de duas provas com resultados muito pobres, quando foi 6º na Córsega e 8º na Argentina. 
O estónio da Toyota teve apenas uma ligeira saída na primeira especial, mas a partir daí realizou uma prova absolutamente dominadora, não dando a mais pequena hipótese aos seus adversários de reagir. Venceu inclusivamente a PowerStage e soma ainda mais cinco pontos, subindo ao segundo lugar do campeonato.

Sébastien Ogier (Citroën C3 WRC) cedo percebeu que não poderia fazer mais do que isso. O seu segundo lugar esteve sempre muito mais em equação do que propriamente a possibilidade de se chegar mais à frente. 
Teve Thierry Neuville, depois Jari-Matti Latvala e por fim Sébastien Loeb a morderem-lhe os calcanhares na luta pelo segundo lugar, mas foi sempre resistindo aos ataques. Não teve andamento para mais, mas chegou para o segundo lugar, e ainda somou mais quatro pontos da PowerStage. 

Passou para o comando do campeonato fruto do acidente de Thierry Neuville, que sofreu um duro golpe após uma violenta saída de estrada no seu Hyundai i20 WRC, que destruiu por completo o carro ao capotar sete vezes, depois de cometer um pequeno erro que teve grandes consequências. Deixou escorregar uns centímetros mais o carro e isso foi fatal, pois catapultou o carro para uma série de capotanços. 
Nem Neuville ou Nicolas Gilsoul tiveram lesões graves, apenas uns ‘arranhões’.

Sébastien Loeb (Hyundai i20 Coupe WRC) fez uma prova em crescendo, começou com algumas dificuldades, com oitavos e sétimos lugares em troços, mas na PE6 já vencia, e a partir daí foi sempre a subir na geral, tendo lutado pelo segundo lugar até à derradeira especial. 
A sua experiência ajudou muito, mas já se nota outra ligação ao carro. Conseguiu o seu melhor resultado, e exibição do ano, Monte Carlo incluído, sendo que não podemos esquecer que este foi o seu primeiro rali de terra com o Hyundai, depois de ter participado no Monte Carlo, Suécia e Córsega. Notável prestação!

Elfyn Evans (Ford Fiesta WRC) foi quarto depois duma prova em que o resultado é melhor que a exibição, já que se queixou sempre de falta de estabilidade no carro nas secções de mais alta velocidade. 
Portanto, não deu para ficar mais à frente, mas depois do grande acidente da Argentina, quarto é um bom resultado, pois por exemplo deixou Teemu Suninen (Ford Fiesta WRC) a 1m40s. 
O finlandês ainda não recuperou a confiança depois dos ‘azares’ consecutivos da primeira fase da época e ainda está longe de mostrar a confiança que já teve, e para um piloto tão jovem, um rali completamente novo não é nada fácil. Mas conseguiu bons pontos para a equipa, termina pelo terceiro rali consecutivo uma prova. A um ritmo baixo, mas um rali positivo, novamente melhor o resultado do que a exibição.

Esapekka Lappi (Citroën C3 WRC) continua a não ocnseguir os resultados que levaram a marca francesa a contratá-lo à Toyota. Um pódio na Sardenha, Alemanha e Grã-Bretanha, o ano passado, algo que neste momento na Citroën está mesmo muito longe de poder conseguir. 

Para Andreas Mikkelsen (Hyundai i20 Coupe WRC) depois do pódio na Argentina, um sétimo lugar no Chile não é bom, a explicação está muito nas notas agressivas que tirou nos reconhecimentos. Depressa perdeu a confiança nelas e nunca mais se encontrou, preferindo jogar pelo segundo para chegar ao fim.

Kris Meeke (Toyota Yaris WRC) não teve um bom fim de semana, claro que foi o acidente na PE7 estragou tudo, pois até aí era quinto e estava a andar logo a seguir ao ritmo dos três primeiros. Depois de regressar, continuou a fazer bons tempos, mas já quase todos estavam a resguardar as suas posições. Depois do quarto lugar na Argentina, foi pena, vamos ver em Portugal.

Lorenzo Bertelli (Ford Fiesta WRC) terminou a prova fora do top 10 depois de alguns incidentes, entre os quais um capotanço numa zona lenta: “Foi um rali em crescendo, para nós, há muito não corria na terra, fiquei impressionado pelo ritmo dos homens da frente, como tem crescido ao longo destes últimos dois anos, mas para mim foi fantástico, estou muito contente de aqui estar”

Jari-Matti Latvala (Toyota Yaris WRC) estava a dar uma grande luta… na luta pelo pódio, sempre com altos e baixos como é seu timbre, mas mas o impressionante ataque do finlandês chegou a um triste final quando bateu uma pedra no último troço do segundo dia e quebrou o eixo de transmissão do seu Yaris WRC.

Texto e Foto: Autosport

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Alexandre Camacho vence na Calheta

Alexandre Camacho regressou aos triunfos no Rali da Calheta, uma prova em que o piloto do Skoda Fabia R5 dominou os acontecimentos e conquistou a sua segunda vitória do ano.

O piloto das Vespas dilatou o seu avanço no campeonato madeirense depois duma prova em que venceu seis das dez provas especiais do programa que se estendeu da noite de sexta-feira à tarde de sábado. Camacho tomou a dianteira logo na classificativa de abertura que teve como palco aquela vila da costa sudoeste da ilha e foi depois aumentando a sua vantagem para a concorrência, só reduzindo o ritmo já com a meta à vista mas, mesmo assim, averbando um avanço final de mais de dez segundos para os seus perseguidores.
Depois de ter vencido a prova anterior, disputada em Machico, mais era esperado de Miguel Nunes que concluiu a organização do Club Sports Madeira na segunda posição. O piloto do Hyundai i20 R5 nunca se mostrou tão à vontade como na ponta leste e foi vendo o seu maior rival no campeonato se afastar. Nunes ainda foi o mais rápido nos dois últimos troços cronometrados mas apenas reduziu a diferença que o separava do futuro vencedor nuns escassos 1,5 segundos.
Piloto a também ter passado pela liderança no evento anterior, Pedro Paixão não teve neste rali confiança plena no seu Skoda Fabia R5 que apresentou um comportamento bastante subvirador, talvez uma consequência de não ter podido efetuar os testes que pretendia nos dias que antecederam esta deslocação à Calheta. Mesmo tendo rodado muito tempo no lugar mais baixo do pódio, Paixão viria, contudo ainda a ser ultrapassado na última classificativa e cortou a meta no quarto posto. Numa situação diametralmente oposta, Rui Pinto apresentou-se nesta prova com muito maior confiança no seu Ford Focus WRC e a sua boa ponta final valeu-lhe mesmo a subida ao palanque.
A fechar o ‘top five’ ficou Gil Freitas com o potente Porsche 991 GT3. O piloto da RIM também figurou na lista de vencedores de troços cronometrados pois foi o mais rápido nas duas subidas do Paúl do Mar mas queixou-se dum problema numa das rodas traseiras da sua viatura que levou ao desgaste prematuro dos pneus apenas num dos lados do carro germânico. Freitas teve desta feita, contudo, tarefa mais facilitada devido ao abandono prematuro de Filipe Freitas numa viatura idêntica à sua devido a problemas de embraiagem e também à desistência de Filipe Pires a braços com a perda da água do radiador do Mitsubishi Lancer X.
O sexto lugar final acabou entregue a Bruno Fernandes, o melhor no grupo RC3 com um Citroën DS3 R3T. O piloto “da casa” foi, no entanto, beneficiado pela penalização de 20 segundos imposta a Vítor Sá no primeiro dia de prova. O antigo campeão regional mostrou na costa oeste estar muito mais adaptado ao Citroën DS3 R3T e de regresso a um bom ritmo competitivo pois conseguiu terminar a apenas 14,8 segundos do líder do escalão. Também a competir nesta classe, Nuno Ferreira foi oitavo num Renault Clio R3T mas já a grande distância dos dois primeiros do agrupamento.
Paulo Mendes terminou o terceiro evento do calendário na nona posição depois duma prova sem grande chama com o Porsche 991 GT3. A fechar o lote dos dez primeiros classificados surgiu Ilídio Sardinha num Citroën C2 R2, o melhor no grupo RC4. Na Calheta registaram-se quatro desistências devido a acidente. Renato Pita e Edgar Sousa despistaram-se e André Roque chocou de frente com Luis Serrado em ligação. O Campeonato da Madeira de Ralis regressa à estrada a 7 e 8 de junho com a ida da caravana à Ribeira Brava.

Texto: João F. Faria/FOTO Diogo Abreu

CLASSIFICAÇÃO
1º Alexandre Camacho/Pedro Calado Skoda Fabia R5 44:18.5
2º Miguel Nunes/João Paulo Hyundai i20 R5 + 10.7
3º Rui Pinto/Ricardo Faria Ford Focus WRC + 56.5
4º Pedro Paixão/Jorge Henriques Skoda Fabia R5 + 59.2
5º Gil Freitas/Duarte Miranda Porsche 991 GT3 + 2:52.0
6º Bruno Fernandes/Mauro Sousa Citroën DS3 R3T + 4:23.7
7º Vítor Sá/Rubina Gonçalves Citroën DS3 R3T + 4:38.5
8º Nuno Ferreira/Luis Neves Renault Clio R3T + 6:39.0
9º Paulo Mendes/Roberto Figueira Porsche 991 GT3 + 6:46.9
10º Ilídio Sardinha/Énio Andrade Citroën C2 R2 + 6:56.4

Texto e Foto Autosport

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WRC: Thyerry Neiville e Nicollas Gilsoul vencem na Argentina

A imagem pode conter: ar livre e natureza
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A Dupla Thierry Neuville e Nicolas Gilsoul somaram o segundo triunfo da temporada, desta vez na Argentina, e reforçaram a sua liderança do Campeonato Mundial de Ralis.

A dupla belga teve um rali isento de erros e um Hyundai i20 WRC fiável, o que ajudou a transformar a rapidez nos troços em resultado final, elevando para 10 pontos a sua vantagem na liderança do campeonato. 

Andreas Mikkelsen colocou-se no segundo lugar, o seu companheiro de equipa a 48,4s, que para além de completar o bom resultado para a marca sul-coreana, ainda funcionou como escudeiro na protecção a Neuville. Uma boa prestação também para o norueguês.

Sebastien Ogier voltou a ter a estrelinha da sorte que tantas vezes o acompanha. Na 2ª etapa teve um momento de indecisão que lhe valeu um toque e problemas de direcção, mas reclamou de alguns adversários não terem cumprido o percurso nesse local, tendo a organização atribuído 10seg de penalização a Kris Meeke, Ott Tanak e Mads Ostberg. Meeke recuperou hoje o 3º lugar a Ogier, mas um furo na PowerStage deixou o lugar de novo para Ogier. 

Kris Meeke teve de se resignar com o 4º lugar depois de um rali consistente sendo o melhor dos Toyota no final. Jari-Matti Latvala ficou logo atrás sendo melhor o resultado que a exibição. Dani Sordo foi o 5º. Ott Tanak não conseguiu melhor que o 7º lugar, depois de mais um rali em que a fiabilidade do Toyota Yaris o impediu de transformar em resultado a performance que se viu nos troços. 

– Link aos resultados
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GP Portugal Fórmula 1: Comunicado Oficial – AutoSport

https://www.autosport.pt/formula1/f1/gp-portugal-formula-1-comunicado-oficial/?fbclid=IwAR0aY-vp5pSUxeBRTrxXkdxkwTPwxwc6V-EqcKWRzybabFjEvanBoDK1jno

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Lista de inscritos Rali Vinho Madeira 2019

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2529406283782081&id=313335742055824&sfnsn=mo

61 equipas formalizaram a inscrição no Rali Vinho Madeira 2019

Conferência de imprensa no centro operacional do Rali

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Resumo alargado do Raid TT Ferraria

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Westjet vendida por cinco milhões

A Onex e a Westjet entraram num acordo definitivo para a compra da Westjet, num negócio avaliado em cerca de 5 biliões de dólares.

A Onex vai comprar a totalidade da acções em circulação da Westjet por cerca de 31 dólares, após a qual a WestJet irá operar como uma empresa privada.

Segundo as informações disponiveis, o acordo deve ser fechado no final de 2019 ou no início de 2020.

A WestJet, com sede em Calgary, é uma das marcas mais fortes do Canadá e começou como uma alternativa de baixo custo às principais companhias aéreas concorrentes do país. Hoje, possui 14.142 funcionários servindo mais de 100 destinos com uma frota de 184 aeronaves.

Com sede em Toronto, a Onex Corporation é uma gestora e investidora de património privado e de crédito, que administra aproximadamente US $ 31 biliões em activos.

Texto e Foto: Kiosque da Aviação